Let Me Die Alone

John K. Kargbo, em sua peça Let Me Die Alone.

O texto dramático “Let me Die Alone” foi escrito em serra leoa e, inicialmente, foi escrito em um dos vernáculos de serra leoa, o krio. Ele satiriza as mazelas da sociedade colonizada do país, pois critica a corrupção, a inépcia e a busca extrema pelo poder que é comum na classe dominante da Serra Leoa. Todas essas atitudes despertaram o espírito de Kargbo para escrever este drama e mais tarde ele foi forçado a se exilar na Nigéria, onde continuou sua educação e escreveu mais peças satíricas. A peça “Let me Die Alone” se passa na tribo Mende de Serra Leoa na era pré-colonial. A peça centra-se nas lutas feministas que são temas comuns na literatura africana de hoje, e isso permeia toda a peça.

John K. Kargbo, em sua peça Let Me Die Alone, resume a prevalência da traição em uma típica sociedade tradicional africana. Sua ambientação nas aldeias Senehun e Moyamba do Reino Mende, a peça traz à tona os males e desastres que o desespero pelo poder e a infidelidade de pessoas de confiança podem infligir à sociedade. Há um reflexo do que o desejo excessivo de poder do mal pressagia.

A dupla de Musa e Lamboi, cega por seu desejo desordenado de poder (ou seja, o trono do chefe), trai dois chefes sucessivos. Eles também estão diretamente envolvidos nos assassinatos de Gbanya e Jeneba e, por extensão, na morte suicida de Yoko.