In 90 Days

Em 90 dias, sua equipe deve responder eficazmente a um desastre humanitário em curso.

Cada decisão que você toma como Gerente de Campo é um equilíbrio entre tempo e recursos.

Seja trabalhando com comunidades deslocadas pelas mudanças climáticas, respondendo a civis no fogo cruzado de um conflito violento ou lidando com uma pandemia em rápida escalada, o jogo oferece um desafio autêntico para trabalhadores humanitários de todos os níveis de experiência.

Em 90 Dias foi projetado para explorar as compensações e decisões desafiadoras que os gerentes de campo humanitários enfrentam ao responder a crises. Os alunos podem escolher entre 3 cenários distintos e ganhar emblemas digitais via HPass para demonstrar seu aprendizado. Os alunos precisam escolher entre recursos limitados e pressões conflitantes para aliviar o sofrimento da maneira mais sustentável.

O jogo foi desenvolvido com um grupo de especialistas no assunto, desde humanitários experientes, especialistas em aprendizagem e desenvolvimento, até profissionais de design de jogos educativos, para garantir a autenticidade do conteúdo, resultados de aprendizagem coerentes e jogabilidade dentro do contexto dos princípios de aprendizagem e educação de adultos. Também houve uma integração completa de diversidade e inclusão, desde um conteúdo sensível a gênero até uma interface acessível.

Disponíveis em árabe, inglês, francês e espanhol, os cenários se desenrolam de forma diferente a cada vez que são jogados, proporcionando um desafio contínuo para jogadores comprometidos, além de distintivos adicionais. Os resultados de aprendizagem e os comportamentos apresentados são estruturados com base no Padrão Humanitário Fundamental sobre Qualidade e Responsabilidade e no Quadro de Competências Humanitárias Fundamental, para orientar os jogadores ao longo do jogo.

O jogo foi desenvolvido pela Academia de Liderança Humanitária da Save The Children UK e pelo estúdio de jogos vencedor do BAFTA, PRELOADED.

Resultados da Aprendizagem:

– Desenvolver uma compreensão mais sutil e empática da importância de oferecer uma programação interseccional equitativa e inclusiva (por exemplo, considerando gênero, idade, deficiência, etc.), com base em análises.

– Demonstrar capacidade de tomar decisões sob estresse e pressão de tempo.

– Desenvolver recursos e capacidades da comunidade, planos de preparação e tomar medidas intencionais para evitar efeitos negativos indesejados.

– Praticar a responsabilização perante as comunidades afetadas por meio de uma abordagem colaborativa para uma participação significativa, considerando os pontos fortes, planos, recursos e capacidades locais.

– Adaptar a programação com base em reclamações e feedback.

– Utilizar o bom senso para determinar os mecanismos de coordenação mais apropriados e eficazes (dados, reuniões interinstitucionais, informações contextuais, etc.) com outras entidades humanitárias que atendem comunidades afetadas.

– Tomar medidas direcionadas para garantir que os funcionários sejam tratados de forma justa e equitativa e apoiados para realizar seu trabalho em um ambiente de trabalho empático e seguro, onde os riscos tenham sido mitigados.

– Selecionar diferentes ferramentas e métodos para aprendizagem e aprimoramento programático em diversos contextos.

– Equilibrar o uso eficaz e apropriado dos recursos, levando em consideração a qualidade do programa, a conformidade, a segurança, os riscos e as considerações ambientais.